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quinta-feira, 28 de abril de 2011

"Descobre o meu segredo."





Dentro dos meus sonhos estas
Como que em um toque do destino
Em você sei o amor vou encontrar
Nem que seja em seus versos divinos.


Quero como uma flor desabrochar
E com você ver a alvorada
Em versos de amor te conquistar
No inicio da madrugada.


Encantei-me com sua ternura
Seu jeito humilde de ser...
Vejo-me no fim de um procura
Pois me encontrei em você.


Descobre o meu segredo
Olhando dentro do meu olhar
Não... Não tenha medo!
Pois só quero te amar.


 Autora:







centésimo segundo poema.





domingo, 24 de abril de 2011

Te encontro



Caminhando em busca incessante
Minha mente se atreve a imaginar...
Meu olhar em teus olhos brilhante
E vejo-me a amar e sonhar.

Em cada silêncio te encontro
Escuto o pulsar do teu coração...
Na sensibilidade da poesia o reencontro
Sonho em cada passo que dou em tua direção.

Adormeço e te recebo em meus sonhos.
Minha alma te encontra, minha alma te toca...
Sinto-me invadida por momentos risonhos
E em teus olhos meus lábios te invoca.

Por um instante a tua presença me envolveu
Tocando-me suavemente com tua ternura
Vi em teus olhos o renascer dos sonhos meus
No brilho que minha alma tanto procura.

Espero todos os dias neste sonho te encontrar
Por este amor que esta dentro de mim
Em teus versos que encantam o meu olhar!
Que se eternize um amor sem fim.

Autora: 






                                                

centésimo primeiro poema


                     

                                     

                                                


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mistério



Um segredo que trago dentro em mim
Um mistério que tento descobrir…
É um desejo como um sonho sem fim.
Momento que quero viver e sentir

Tanto amor que inebria meu sentido
Sentimento que invade todo meu ser
Fazendo-me olhar e ver tudo colorido
Fantasia que vem me entorpecer.

Este mistério faz morada em mim
É quando saio a tua procura...
Em versos, palavras poesias sem fim
E encontro-te com tanta ternura.

No ímpeto do amor fulgurante
Em mim floresceu...
Uma doce emoção que vem todo instante
Em meu coração fecundado permaneceu.

Este segredo comigo guardarei
Mistério que pra ninguém vou revelar
Encantei-me por ti e me apaixonei
E a voz do coração diz que quer te amar.

Autora:                                

                                         

                             centésimo poema

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Meu beija flor







Quero que sejas como o beija-flor
Saboreando o néctar de minha boca
Saciando sua sede com meu amor
Com seu toque me deixando louca.


Na magia de teu olhar me entregar
E assim um encontro perfeito
Entre o seu e meu peito
Entregamo-nos neste amar.


Meu beija-flor cadê você?
Venha! Pouse neste ramo
Onde se encontra esta flor
Que deseja sentir seu calor.


Nesta entrega não te faltará o mel
Que adoça seu lindo olhar
E essa flor tem um amor fiel
Que em seu coração quer morar.


Autora:






Nonagésimo nono poema.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Amizade que se eternizou

Volta meu amor



Hoje de ti tão distante
Na solidão sem ter fim
Olhando para o horizonte
Peço que voltes para mim


Numa estrela cadente
Na onda clara do mar
Numa manhã reluzente
Na luz que vem do luar


Sinto na dor da saudade
Que amar às vezes é ruim
Quando uma tempestade
Deixa um silêncio assim


Nas noites que em vigília
Nem vejo o tempo passar
Sentindo tanta agonia
Só por querer te encontrar


És meu tesouro brilhante
Jardim repleto de flor
Beleza de um diamante
Pura essência do amor


Fé que renova a esperança
Rio correndo para o mar
Sorriso de uma criança
Minha vida tão singular


Quero de volta a alegria
Que um dia o vento levou
Deixando a melancolia
Que nunca mais me deixou


Vem que te espera tão triste
Tudo que sempre foi teu
A mesma roseira existe
Mas nunca mais floresceu


Assim vai passando o tempo
Andando bem devagar
Espero a todo momento
Que voltes para ficar


Agora sabes toda realidade
Do quanto carente de ti estou
Mas persistindo a saudade
Vou procurar outro amor.



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Jamais vai acabar.



Há dentro de mim um querer
Hoje meu olhar permanece triste
Relembrando a dor em te perder
Pois felicidade sem ti não existe


Disseste que queria viver na paz
Mais minha paz contigo levou
Não acredito que foste capaz
De deixar á saudade que ficou.


O pior é saber que ainda me ama
Que partiste querendo ficar
Sei que dentro de nós ainda a chama
Deste amor que jamais vai acabar.
Autora:




Nonagésimo oitavo poema.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Marcas





Em algum lugar ficará guardado
Lembranças que vivem em mim
Sorrisos, flores desenhos rasgado
De um passado que teve fim.

Corre as horas voa o tempo
Dias floridos, outros sem cor
Mas gravado ficará o momento
De alegria encontros e amor.

Quisera ser tudo diferente
Foram palavras de puro mel
Amor não se compra com suborno
Pois é presente vindo do céu.

Coração pequeno e encarcerado
Adora brincar com os sentimentos
Nem todos vivem cegos e de pecado
Ainda abrirá teus olhos desse tormento.

Mesmo assim te desejo o melhor
Pois nunca quero te ver sofrer
E mesmo que me deseje o pior
Nunca irei te esquecer.

Nonagésimo sétimo poema.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Amor em dois atos.



Se soubesses o que é sentir saudade
Entenderias toda tempestade
Que agita tanto o meu coração,
E acabarias com meu sofrimento
Com essa tristeza que virou tormento
Porque o amor é mais forte que a razão.

Vejo nosso jardim tão triste e esquecido
Lembrando as horas que passei contigo
Admirando as noites de estrelas e luar,
No frio de nossa cama agora tão deserta
De tanto espera tornei-me um poeta
Porque sem ti a solidão vai me arrasar.

Leio na tela colorida do computador
Longos poemas falando de amor
E pesadelos que não tem final,
Penso que a carência é uma epidemia
Que a felicidade hoje é uma utopia
E que só existe num mundo virtual.

Viajo num sonho louco que não faz sentido
E agora nem quero mais estar contigo
Porque encontrei alguém que é tão igual,
Que sofre por um amor que o vento levou
Ocultando a verdade por timidez ou temor
Usando máscara mesmo sem ser carnaval.

E assim tudo acontece de forma diferente
Nada existindo que possa magoar a gente
Porque sabemos estar num mundo surreal,
Então embriagados de ilusão e fantasia
Sorrimos muito com a mais sincera alegria
Da nossa história sem principio nem final.

Por fim nos despedimos com um jeito sem igual
Ela me envia um longo beijo virtual
E um retrato que talvez alguém lhe emprestou,
Sinto que agora realmente estou contente
Sem mais sofrer por esse amor indiferente
E nem percebo que um novo dia começou.

Autor:

segunda-feira, 4 de abril de 2011

"Nada é pra sempre."



Nada é pra sempre
Nem a tristeza inconsolada
Muito menos a alegria estridente.

Não... não pode durar...
A angustiante espera
Nem o brilho do olhar.

Nada é eterno
Nem a dor que dilacera a alma
Nem o calor do abraço fraterno.

Tudo muda...
O abrigo que acolhe
O medo que expulsa.

Porém prossigo...
Na esperança de um novo dia
Com passos firmes vendo o sol que se irradia.

Autora:                                


Nonagésimo sexto poema.

sábado, 2 de abril de 2011

Cortinas


Quando as cortinas do palco se fecharem
E o silêncio reinar no palco de tua vida
Os brilhos dos néons te abandonarem
Não existe em procura-me alma querida

Em tua estrada verás poesias espalhadas
Ofuscadas por tua insensibilidade e indiferença
Que deslumbrada foram por ti ignoradas
Mas que resistiram bravamente as tormentas

Aquecerei-te no calor dos meus carinhos
Porque o verdadeiro amor não exige perfeição
Não faz cobranças pelos erros do destino
Mantendo abertas as portas da bondade e perdão

Então saberás que a felicidade verdadeira
Reside no que é puro e mais singelo
Que mesmo distante foste sempre a companheira
Razão maior dos meus sonhos e amor sincero.

Falcão S.R - Rio de Janeiro - RJ