Meus queridos amigo seguidores

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Sei que ainda vive esse amor



Em um findar de dia no horizonte
Nosso sol se pôs...
E com ele,
Sentimentos adormeceram.

Despedida de uma alegria vivida
Por nós.
Momentos de um partilhar
De duas almas amigas.

Que uniram em um amor
Pleno, único...

Aconchegando a saudade
Busco-te em meu pensamento
Sei que ainda vive esse amor
Em nós...

E por mais que estejamos longe
Dos olhos, das palavras dessa paixão
Nada poderá separar o amor
Que vive em nosso coração.

 Autora:



octogésimo terceiro poema

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Permita-me...




Permita-me... Desvendar
O segredo da magia do teu olhar
Pois há algo dentro dele
Que me leva a querer te observar.


Permita-me... Dizer o por quê
Tão grande é teu carinho
Pois ao teu lado não me sinto sozinha.


Permita-me... Uma vez mais
Sentir o gosto de teus beijos
Pois assim matarei a sede
Dos meus desejos.


Permita-me... Ir ao encontro
Dos teus abraços
Para que me sinta
Dona desse espaço.


Permita-me... Aquecer-me
Na tua pele quente
Assim me sentirei
Protegida novamente.


Permita-me matar o desejo
Dessa avassaladora paixão
Pois só assim curará meu coração.


Autora:






octogésimo segundo poema

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Gotas de amor.







Gotas de chuva preciosas
Que me encanta seu cair
São mágicas e gostosas
Deleita-me teu sentir.


Em cada gota eu sinto
Penetrando- me os poros
Seu sensível cair,
Em lágrimas eu choro.


Abraço-a e sinto sua presença
Flutuo em êxtase em seus braços
Entrego-me sentindo sua essência
Derreto-me de amor nos teus lábios.


No ímpeto do amor pude sentir-te
Nas gotas tão intensas e cintilantes
Mas como chegaste partiste,
Agora sentimento tão distante.


Autora






octogésimo poema.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eco do silêncio



Eco do silêncio em mim
Som ensurdecedor
Movimento inquieto
Distância-se o amor.


Caminho passos lentos
Visualizando o sentimento
Perdida no silêncio
Mergulhada no momento.


Lembranças músicas,flores
Hoje espalhadas pelo chão
Com elas ali estão...
Pedaços do meu coração.


Presença camuflada
Nas vozes do vento
Vem noite,madrugada
Com você no pensamento.


Cada pessoa que passa
Em nosso coração...
Deixa gravado lembranças
Que nunca passaram.


Autora








sexagésimo nono poema.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Anseios



Suave mistério de desejo
Na penumbra dos sonhos
Na saudade que almejo
Expressão no olhar tristonho.


A brisa que acaricia na dança
Uma flor meiga a desabrochar
O aroma da flor que acalanta
Denunciando a sede de amar.


Doce veneno que se alastram
Nesta gostosa chama ardente
Desejando uma louca paixão
Exalando desse corpo quente.


Uma busca da saciedade latente
As lembranças que afagam meu ser
Um desejo louco presente
No anseio de amar você.


Autora:








sexagésimo oitavo poema

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Somente o tempo...




O tempo... Só mesmo ele,
Poderá me livrar desse vazio
Libertando minha alma
Desse sentimento frio.


Não... Não posso assim viver
Somente pensando na satisfação
Levando uma vida a sofrer
Esquecendo do meu coração.


Somente o tempo... Apaziguará
Minha alma plangente
Dessas lágrimas atrevidas
Desse amor ausente.


Preciso entender que é mesmo assim
Que nem sempre é o que eu quero
Que tudo na vida tem um fim
E nem sempre é como espero.


Com o tempo eu hei de entender
Que as lágrimas silenciosas de dor
É um purificar que faz esquecer
Um sepulcral de amor.
Autora:









sexagésimo sétimo poema.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Amor despedaçado


Ás vezes coração fica em pedaços
Por um grande amor quebrado...
Tentando fico ajuntar os pedacinhos
Pra quem sabe ter um amor renovado

Acabei descobrindo lamentavelmente
Que quando acaba a confiança
Nenhum fragmento é restado...
A cada pedacinho que eu pego
Mais esse amor é despedaçado.

Mais uma vez eu tentei dando-lhe a mão
E novamente recebi a decepção...

Percebi com um adeus determinado
Que não quero mais viver na solidão
Prefiro perder o seu amor
Que só receber ingratidão

Autora:


Sexagésimo sexto poema.

Tomaremos rumos diferentes





Tudo se perdeu foi tudo em vão
Acreditei apostei tanto em você
Mas não passou de uma mera ilusão


Tão docilmente veio chegando
E adentrando em meu coração
Pelo seu jeito me vi amando
Mas recebi somente solidão.


Toma o coração em suas mãos
E pensa que é um brinquedo
Que usa e brinca quando quer.


Mas não sabe de que não
É assim que se ama uma mulher?


Tomaremos rumos diferentes
Assim você escolheu e será
Mas grave isso quem dá desprezo
Desprezo receberá.


Autora:






Sexagésimo quinto poema

Nosso amor é assim.

Sou rio tenso que não pára de correr,
buscando paz no azul do imenso mar;
tu és o sol que ilumina meu viver,
fada sublime que não canso de exaltar.


Tens a magia de floresta encantada,
musa adorada da minha inspiração;
estrela guia que norteia minha estrada,
linda princesa, meu amor, minha paixão.


Do meu jardim és a flor mais graciosa,
rosa formosa de beleza sem igual,
tu és a lua exuberante e majestosa,
céu estrelado, radioso, divinal.


Tua meiga voz é ressonante melodia,
suave ternura que não cabe explicar;
lindos acordes de sublime sinfonia,
maravilha que me fascina ao escutar.


Teu caminhar é como anjo levitando
que observo com muita emoção;
tens a leveza de pássaros voando,
que faz minh'alma vibrar em inspiração.


Teu coração é natureza em primavera,
Cinderela que em sonhos procurei.
És a pureza da poesia mais singela,
lindo sorriso que jamais esquecerei.


Quando eu for para um mundo distante,
lei da vida que não posso contestar,
enxugue o pranto da saudade confiante,
que meu amor sempre irá te acompanhar.


Autor:


* Falcão S.R * Rio de Janeiro - RJ

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Uma poesia bem original



Queria fazer uma poesia bem original
Daquelas que alegra o coração da gente
Algo assim bem especial...
Transmitindo o amor a todos presente.


Cansei de tristeza de melancolia e solidão
Preciso dar um jeito mudar essa situação.


O duro que cada um tem um estilo
E o meu é do lado melancólico
Por mais que eu tente não consigo
Sempre volto meu lado simbólico.


O importante que escrevo com amor
Transmitindo aqui meu sentir
Não guardo ódio nem rancor
Escrever já faz parte do meu existir.


Seja de paz,alegria ou tristeza
Melancolia, revolta ou paixão
Aqui sempre deposito uma certeza
Que tenho muito amor no coração.


A todos vocês meus amigos queridos
Agradeço de coração...
Todo carinho, e comentário escrito
Para mim é uma grande satisfação.


Autora:






Sexagésimo quarto poema.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ficará guardado em mim



Hoje quero te dizer que te amei
Com uma dimensão sem medida
Dei-te os sonhos que sonhei
Imaginei-te pra toda vida.

Seu sorriso encantador
Ficará guardado em mim
Amei- te tanto meu amor
Pena que tudo tenha um fim.

Tens um coração tão belo
É encantador e de pura beleza
Mas nesses versos singelo
Quero revelar-te minha tristeza.

Confesso - te foi meu amado
Sempre te dei carinho e ternura
Também fui feliz do seu lado
Agora choro minha desventura.

Não da mais pra ficar
Mais me é especial
Sei que pra mim não há lugar
Mas amei-te sem igual.

Autora:




Sexagésimo terceiro poema.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Último olhar





Palavras me faltam
Para escrever o que eu sinto
Denotas na alma marcas do instinto.


Ficou gravado em mim
Seu último olhar
Como que me dizendo
Para sempre vou te amar.


Olhei-te com um olhar profundo
Senti que estava se despedindo
Neste momento parou se o mundo
Em mim vi lágrimas caindo.


Corações separados
Que juntos queriam estar
Amar sem estar do lado
Caminhos a sangrar.


Neste caminho levarei comigo
A certeza de que te amei
E mesmo não estando contigo
Nunca te esquecerei.




 Autora






sexagésimo segundo poema

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Busca incessante





Sinto um vazio...
Que me entristece.


Olho em lágrimas
Ao meu redor


Vejo a imensidão
Do mar...


Olho para o azul do céu
Procuro-te, tentando
Ver a sua imagem,


Silencio-me.


Somente me deparo
Com o nada...


Surge uma melancolia
A falta de quando era amada.


Sinto muitas saudades
Que não consigo me conter.


Volto a te procurar na
Imensidão das nuvens
Querendo encontrar-te


Mera tentativa... Somente a saudade,
Ah... Saudade!


Queria correr contra o tempo
Esquecer esse momento
Tirar-te do pensamento.


Mas meu coração
Teimoso... sofredor
Insiste em busca de você amor.


 Autora:






sexagésimo primeiro poema.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Momentos felizes.



Tem dias que acordo sorrindo
Várias melodias eu canto
O dia se torna tão lindo!
Que resolvo ir ao balanço.


Sinto o vento com harmonia
Me fazendo vibrar de alegria
A terra gira cheia de luz e cor
E eu fico repleta de muito amor.


Orvalhada no meio das flores
Se desfazendo todas as dores
Envolvida como em um jardim
O dia vai sorrindo pra mim.


Ás vezes até a noite
Resolve me revelar
Subo em minha balança
E fico olhando o luar.


Na balança me realizo
Nela sinto muita esperança
Pois imagino seu sorriso
Que me vem na lembrança.


Que bom seria viver...
Sempre esse momento.
Aconchegada nesta balança
E você no pensamento.


Vivi momentos assim
De pura emoção...
Mais tudo teve um fim
Pois me deixou na solidão.


Autora:




sexagésimo poema.