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sábado, 2 de abril de 2011

Cortinas


Quando as cortinas do palco se fecharem
E o silêncio reinar no palco de tua vida
Os brilhos dos néons te abandonarem
Não existe em procura-me alma querida

Em tua estrada verás poesias espalhadas
Ofuscadas por tua insensibilidade e indiferença
Que deslumbrada foram por ti ignoradas
Mas que resistiram bravamente as tormentas

Aquecerei-te no calor dos meus carinhos
Porque o verdadeiro amor não exige perfeição
Não faz cobranças pelos erros do destino
Mantendo abertas as portas da bondade e perdão

Então saberás que a felicidade verdadeira
Reside no que é puro e mais singelo
Que mesmo distante foste sempre a companheira
Razão maior dos meus sonhos e amor sincero.

Falcão S.R - Rio de Janeiro - RJ

3 comentários:

  1. identifiquei-me com teu poema... acho que é mais ou menos isso que estou sentindo hoje, bom dia, beijos

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  2. Bom dia! Drisph obrigado por vim e deixar seu comentário,esta poesia do amigo falcão é mesmo muito linda.


    beijos

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  3. Oi Bela Flor:
    Estou escrevendo um livro e pela primeira vez me atrevi a compor um poesia, poema, que é na verdade, uma música que o protagonista criou para fazer uma serenata para sua amada. Gostei muito da poética de Facão e imaginei se pudesse publicar no teu blog.
    Um grande abraço.
    Elton da Fontoura - ef.informatica.elton@gmail.com

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