Meus queridos amigo seguidores

quinta-feira, 31 de março de 2011

"Não somos o bastante para nós".



Momentos de sonho encantado
Muitas palavras envolventes
Sem perceber esqueci o passado
Éramos nós... Somente.

Tivéssemos parado o tempo,
Naquele bom dia!
De certo não estaríamos
Agora vivendo melancolia.

Saudades... Deixará.
Em meu sofrido coração
Mais amizade assim não dá
Prefiro viver na solidão.

Tentei te ajudar a viver o amor
Amor fraterno sem maldade
Mais vejo que prefere a dor
Ilusões e falsa felicidade.

Hoje me resta a triste narrativa
Que não somos o bastante para nós
Em lágrimas só resta á certeza
De saber e dizer que seremos sós.
Autora:



Nonagésimo quinto poema.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Beleza que não se esquece



Um sonho tão belo é ver a natureza
Na realidade e nas múltiplas flores...
Quando a vejo fico apreciando...
As suas tão lindas e variadas cores.


No céu vejo o sol a brilhar...
Um azul tão belo a me encantar
Nos rios águas que vão caminhando
Para nas fontes desaguar.


Na brisa cálida do amanhecer
Sinto o toque gélido do sereno
A saudade vem me entorpecer
Com lembranças e seu veneno.


Em toda beleza admirada
A que nunca vou esquecer
É que um dia em seus braços
Eu vi o amanhecer.


Autora:                        




    
Nonagésimo quarto poema

quinta-feira, 24 de março de 2011

Primeiro encontro


Um amor sonhado e eterno
Transborda em meu coração
Lembrança do seu sorriso terno
Traz calma e muita emoção.

Foi em uma noite de luar...
Sobre a luz das estrelas
Testemunha somente o mar
De um amor que incendeia.

Senti o calor de suas mãos
O toque suave de sua pele
Um amor que me tirou do chão
Momentos eternos que não repele.

Esquecer-te impossível
Pois em ti encontrei o amor
Um amor que é tão visível
Mesmo me trazendo dor.

Meu amor que saudades
Nunca consegui te esquecer
Foram momentos tão felizes
Que pra sempre vou reviver.



Autora:

Nonagésimo terceiro

Dedicatória : Diz-me Bela Flor - dedicado à minha amiga ,Roseli Tags: Estado da alma



Diz-me Bela Rosa, bela flor
Se teu coração ri, ou chora
Diz-me como ele se sente, agora
Se o que ele sente é ainda dor

Se, por esse amor, que sente agora
Diz-me, se ele ri, ou se ele chora
Diz-me como é esse seu clamor
Se ele é de alegria, ou é de dor

Sabias Rosa que, por vezes, o amor
Nos surpreende e causa-nos grande dor
Dor que, por vezes, em nós, demora?

Porém, muitas vezes, ela vai embora
Diz-me, Rosa, se o teu coração ri ou chora
Diz-me se ele renasceu, para o amor...

Autor:

Albano Ferreira

terça-feira, 22 de março de 2011

Uma conversa triste...


Aqui diante da penumbra da noite
Contemplando o brilho do luar
Recordo que já a tempo não sentia
A alegria das estrelas admirar.

Percebo quem fui e quem me tornei
Vou resgatando sentidos perdidos
E vem surgindo nas emoções...
Lembranças de quem tanto amei.


Sentimentos e desejos reprimidos
Que lembro e me fazem chorar
Mergulhada na dor da realidade
Nada resta alem de me machucar.

Questiono-me por quê?
Por que roubaram minha alegria?
Aonde errei? Se somente amei?

Expresso o que a alma grita
O que a consciência reconhece
Em poucas palavras escritas
Muitas dores aparecem.

Na infinda madrugada
Tantos sonhos de amor em vão
Alma triste ferida e magoada
E as últimas lágrimas de decepção.

Autora:



Nonagésimo segundo poema

segunda-feira, 21 de março de 2011

A dor da espera



No amargo silêncio sem nada entender
Percebo que não vale mais a pena sofrer.

Um pranto sentido escorre na face...
Mostrando na alma a dor que invade.

Vejo um sentimento que está perdido
Que abre feridas em meu coração.
Amar, levar o amor seria possível,
Amar sem receber tanta ingratidão?

Pergunta que perdura e não se cala
Será que um dia encontrarei resposta?
Enquanto não encontro a dor me abala
E vivo persistindo em uma proposta.

Proposta que o tempo me deixou
De um céu cheio de luz e calor
Na espera e expectativa...
De um novo amanhecer
Vivo cantando e doando-me no amor.



Autora:





Nonagésimo primeiro poema

domingo, 20 de março de 2011

Reflexão





Na solidão, bebi do silêncio
Refleti em tudo que já vivi
Em palavras e versos vazios
Revi minha alma longe de ti.


Rasgando todas as lagunas
Rompendo com o tempo
Deixando para trás as lágrimas
Renascendo um novo momento.


Libertação de todo sofrimento
Tudo que sufoca meu respirar
Esvaziando-me de todo tormento
Fugindo-me deste meu amar.


Hoje vivo a tristeza que me assola
Mas sei que acabará qualquer hora
Pois vivo de esperança que não morre
E acredito sempre na vitória.


Autora:






nonagésimo poema.

Linda Reflexão.





Um senhor vivia sozinho com sua esposa.
Ele queria revirar a terra de seu jardim para plantar rosas, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
‘Querido Filho, estou triste, pois não vou poder formar o jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorou rosas e esta é a época certa para o plantio. Estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu Pai. ‘
Pouco depois, o pai recebeu a seguinte resposta:
‘PELO AMOR DE DEUS, Pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi… o senhor sabe. ‘
Como as correspondências eram monitoradas na prisão, no dia seguinte, uma dúzia de policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro. Nada encontram. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera…e que assim foi respondida:
‘Pode plantar seu jardim agora, amado Pai. Isso foi o máximo que eu pude fazer no momento… ‘


‘Ter problemas na vida é inevitável,
ser derrotado por eles é opcional‘


Autor desconhecido.

sexta-feira, 18 de março de 2011

coração de mulher





Todos te olham,
te admiram
uns pela beleza exterior,
outros pela interior.

Esta é infindável,
pelo encanto que transmites,
pelo amor que partilhas,
sem nada pedir.
Dar, dar e dar,
que te cria desilusões,
angústias.

Mulher ternurenta,
quase desistes,
pelos teus sonhos;
brotas lágrimas
como se fosse noite.

Atrás de cada noite,
virá um novo dia
e numa dessas manhãs,
terás um sol nascente,
com tanta luz,
que encontrarás o caminho
que tanto procuras.

Caminho muito iluminado,
pelo teu coração,
coração de mulher.




José Manuel Brazão

Ciúmes


O Ciúme

Um dia perguntei ao sol, que se ponha
Porque , ele, todos os dias se retirava
Se era ele quem alimentava
Toda vida no planeta
Com a sua luz, em cada dia,
E com o seu calor gerava uma alegria
Tão trepidante e leve, como uma borboleta
Quando deambula, pelo ar...

E o sol, cínico, respondeu-me a sorrir e disse:

Há uma dama, que costuma aqui vir
Com quem reparto, neste mundo,
Exatamente, este mesmo lugar...
Dizem, que a sua beleza é imensa
Que ela é capaz de gerar um sentir, profundo
Pois, que ela encanta os corações...

Isso, eu não posso negar...

Fá-los sentirem-se unidos, de uma forma intensa
E, usando de sua magia, que a isso é propensa,
Ela nutre-os de frenéticas emoções

Diz-se, que ela torna, assim, o amor fecundo...

Porém, eu é que sou o grande astro e rei, deste mundo
E vós sois a minha grei
Nesta vida, eu é que dito a lei!
Mas, é por ela, que vós vos encantais...
E, quando ela se mostra, com plenitude,
Ninguém mais olha ao meu valor, nem à minha virtude
Pois, todos se quedam, em seus vitrais

Note-se, que isto não é ciúme...!

Mas, é, que é a minha luz, que alimenta a vida!!!
A luz dela, apenas, fomenta amor entre casais...
Enfatiza o coração, mas enfeitiça-o, com a paixão
E, enquanto, a minha luz potencializa o trabalho,
A luz dela, apenas, potencializa a emoção
Ela alega, até, que estimula a geração...(!)
Tanto a dos humanos, como a dos animais

Não é, que eu seja dado ao queixume,
Mas, ao pé dela, até parece que eu nada valho...

E, ainda, por cima, ela é dada a fases!
De quando, em quando, aparece cheia ... - toda vaidosa...

Eu, por vezes, só para a aborrecer tapo-a e faço-a desaparecer!

Então, de vez em quando, quando se vê novinha
Lá vem, ela, com a vingança, toda airosa
E faz-me a mesma gracinha

Isso, para ela é uma festança...

E, para que isto não gere discussão,
Pois, às vezes, apetece-me é dar-lhe um bom açoite
Pois, já que o que ela gosta, tanto, é de andar, por aí, de noite
Eu resolvi só cá ficar, de dia

Mesmo, assim, por vezes, eu vejo-a vir-me cá espreitar...

E, para eu não acabar, por lhe dar esse tal açoite
Mesmo, antes, que chegue à noite
Eu trato, é, de me retirar...

Autor:

apsferreira

sábado, 12 de março de 2011

O que importa é que amei.

 

Quero liberdade para fugir
Já não importa a direção
Os vendavais poder sentir
Entregando-me a solidão.

É bom viver de silêncio!
Sem importar com a mágoa
Prefiro viver de vazio
Do que ser mal amada.

Se chorei ou se sofri
Já não faz diferença
Apenas amei e vivi
Mesmo com a indiferença.

É bom saber que amei
Isso é a maior recompensa
E das vezes que perdoei
Senti uma alegria imensa.

Viver é uma dádida divina
Que sempre vou agradecer
E a todos que Deus ilumina
Jamais irei esquecer.
Autora:

Nos braços da solidão


Anoiteceu...
Caminhando estou pela areia
Fina e cristalina da praia
Pensamento vai te buscar
Mas ondas lindas do mar.

Sensação de leve brisa
Que refresca o calor
A saudade que me invade
Procuro-te meu amor.

Encantam-se...
Meus olhos diante do
Manto estrelado do céu
Mais nada se compara
Ao brilho dos olhos teus.

Luz...
Realidade,tudo
Não passa de ilusão
O jeito é me contentar
E viver nos braços da solidão.
Autora:



octogésimo oitavo poema.

Linda Ronstadt & James Ingram - "Somewhere Out There" (Subtítulos Español)

Palavras


Palavras que chegam ao coração
Adentram no mais intimo da alma
São elas que sem explicação
Tão belas, penetra e trás calma.

Suaves, líricas, de tristeza ou de paixão.
Com cheiro de flores ou pintada de amor
Uma fonte constante de inspiração...

Ah! Essas palavras sem elas difíceis viver
Pois são elas esperadas ou inesperadas
Que transforma e modifica meu ser.

As vezes não há palavras
Para expressar o amor
Mas sempre sua magia nos faz sonhador.

Com essas palavras quero fazer uma linda poesia
Dizendo que longes saudades eu senti
Mais declarando agora com toda alegria
Amigos... Voltei eis me aqui!
Autora:



 octogésimo sétimo poema

quinta-feira, 3 de março de 2011

Bela flor tem nova vida.




E raiou o dia!
A flor que outrora chorava
Hoje exala alegria

Na época certa
Ela renasceu
Sem nada incerto
Mais tudo descoberto.

Das pétalas arrancadas
Flores novas e sadias
Luz renasce em sua vida.

E há quem diga
Bela flor tem nova vida
Toda lágrima derramada
Foi chuva que sarou a terra sofrida.

Há uma primavera já apontando
É preciso cantá-la assim florida,
A vida ela esta amando
Mesmo já quase de despedida.

Veja o sol flor querida
Venho avisar que já raiou novo dia
Já é hora de espalhar tua alegria! Autora:


 octogésimo sexto poema.







terça-feira, 1 de março de 2011

Te levarei


Buscarei novos horizontes
Em terras distantes estarei
Quem sabe estando longe
De você me esquecerei.

Quero sentir novos ares
O aroma de lindas flores
Mergulhar nos lindos mares
Flutuando nestes amores.

Campos verdes e montanhas
Fontes e flores em floresta
Talvez lá deixe as lágrimas
Derramada ao ver te em festa.

Mas não mando em meu coração
Por que tinha que te amar
Teimoso inventou essa paixão
Agora sofre e tem que agüentar.

Imagino que irá comigo
No meu pensamento
Pois te amar é meu castigo
Estou presa neste sentimento

.Autora



octogésimo quinto poema.

Longe de ti




Quando estou longe de ti
Saudade invade meu ser
Paixão desde quando te vi
Já faz parte do meu viver.

Difícil será te esquecer
Se tão longe vou estar
Em todo amanhecer
De ti vou me lembrar.

Olhando para o mar
Sentirei tanta solidão
Com certeza vou chorar
De tristeza no coração.

Sentirei falta de sua alegria
Seu sorriso e diversão
Um dia invadiu minha vida
Enchendo-me de paixão.

O tempo já esta correndo
Estou sentindo já a dor
Coração já esta sofrendo
Por ficar longe de ti amor.                


Autora:                            
  octogésimo quarto poema

Despedida







Existe uma dor desmedida
Que vem e nos tira do sentido
Chega invadindo nossa vida
E nos leva alguém querido.


Ela rima com separação
Uma dor profunda sem piedade
Que machuca demais o coração
E nos deixa muitas saudades.


Um amor que foi vivido
Com muita emoção
Depois se torna dividido
Dilacerando o coração.


Esta dor se chama despedida
Palavra insípida e fria
Que sempre ronda nossa vida
E nos rouba a alegria.


Autora:




octogésimo quarto poema