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segunda-feira, 21 de março de 2011

A dor da espera



No amargo silêncio sem nada entender
Percebo que não vale mais a pena sofrer.

Um pranto sentido escorre na face...
Mostrando na alma a dor que invade.

Vejo um sentimento que está perdido
Que abre feridas em meu coração.
Amar, levar o amor seria possível,
Amar sem receber tanta ingratidão?

Pergunta que perdura e não se cala
Será que um dia encontrarei resposta?
Enquanto não encontro a dor me abala
E vivo persistindo em uma proposta.

Proposta que o tempo me deixou
De um céu cheio de luz e calor
Na espera e expectativa...
De um novo amanhecer
Vivo cantando e doando-me no amor.



Autora:





Nonagésimo primeiro poema

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