E assim o destino prossegue
Cortada em pedaços estou...
Mas sei que preciso seguir.
A tua ausência me tira da
Lucidez dos meus sentidos
Volto-me para dentro de mim
E falta a sensação do brio da minha vida.
Na mente o horizonte
Formas de vida, dias de ontem.
Olhos cheios de água
Alma cansada....
Abandona-me totalmente
Ao relento sussurrante
Não sei quem sou e nem
Para onde vou...
Não consigo me achar.
A solidão arde em meu peito
Como fogo...
Meu coração acelera como;
Se fosse demitir-se de mim.
Necessidade de reviver
Sentir o amor e o querer
Andar sorrindo pela estrada
Caminhos da vida equilibrada.
Os sentimentos gritam em mim
Meu olhar denota a dor...
Minha alma chora;
Por não ter encontrado
O verdadeiro amor.
Autora:
Vigésimo quinto poema.
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