Desabrochou eu a regava, com muito amor.
A flor não se sentia feliz queria ser arrancada dali
Queria ser dada a alguém, queria cumprir seu destino.
Pobre da bela flor, que viveu em paz.
Enquanto bela, mas logo o tempo,
Vem sendo tudo para a flor e ela se rebela
O que lhe resta?
Eu sou a bela flor onde brilha no jardim
Onde estas meu verdadeiro amor
Aquele que nasceu para mim?
Como será sua face, tem um sorriso encantador?
Será ele o jardineiro que regará meu amor?
Mas a bela flor sentiu minha dor
Diante do desamor ela foi murchando
E seu brilho foi apagado.
Sem forças fui encontrada
Por aquele que chama de meu
A primavera logo acaba
Junto com ela padeço eu.
Meu amor por mim não chore
Minha alma pra sempre
Estará contigo, ao lado seu.
Apenas meu corpo se despede
Pc( poesia relatada em fatos reais). Vigésimo sétimo poema.
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