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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Minha flor murchou.

De longe eu avistei tão bela e tão formosa
Desabrochou eu a regava, com muito amor.
A flor não se sentia feliz queria ser arrancada dali
Queria ser dada a alguém, queria cumprir seu destino.

Pobre da bela flor, que viveu em paz.
Enquanto bela, mas logo o tempo,
Vem sendo tudo para a flor e ela se rebela
O que lhe resta?

Eu sou a bela flor onde brilha no jardim
Onde estas meu verdadeiro amor
Aquele que nasceu para mim?

Como será sua face, tem um sorriso encantador?
Será ele o jardineiro que regará meu amor?

Mas a bela flor sentiu minha dor
Diante do desamor ela foi murchando
E seu brilho foi apagado.

Sem forças fui encontrada
Por aquele que chama de meu
A primavera logo acaba
Junto com ela padeço eu.

Meu amor por mim não chore
Minha alma pra sempre
Estará contigo, ao lado seu.
Apenas meu corpo se despede
Dizendo a ti adeus.

Pc( poesia relatada em fatos reais).  Vigésimo sétimo poema.

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