Nos braços da paz e na calma do pensamento Percebo que não perdi a direção dos sonhos Pois na brisa suave que desliza do vento... Sinto flutuarem os dias tristonhos. Residem suaves murmúrios dentro do coração Desde que disseste que toda manhã me procura Nunca morreu dentro de mim esta paixão... Pois um imenso amor não tem cura. Sinto uma leve ternura a me tocar Como do vento que balança as flores Com a esperança que vejo chegar Junto com a primavera e suas cores. Flutuam pra longe as névoas da dor E todas as margens sofridas de saudade... Já vejo nuvens brancas cheias de amor Num céu azul bordado de felicidade. |
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Sopro do amor.
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Olá Bela, linda musica e maravilhoso poema, que é um sopro de um doce amor. Adorei. Beijos com carinho
ResponderExcluirolá amiga é muito bom receber sua visita e suas lindas palavras,obrigado minha querida amiga!
ResponderExcluirbeijos
Oi Bela! Passando para te cumprimentar e apreciar este belo poema.
ResponderExcluirBeijos,
Furtado.
Olá Rosemildo seja bem vindo,obrigado pela visita e pelas gentis palavras deixadas,beijos.
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