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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Desculpa se te amo.



No silêncio da noite
Vem sua lembrança
Fico pensando se
Conseguirei te esquecer.

Não sei, mais sei que preciso
Assim não da mais pra viver
Ninguém escuta meu grito silencioso
Meus sonhos desfeitos,
Nem as lágrimas que deixo cair.

Mas aqui dentro do peito
Este amor teima em existir.

Ficará marcado nas páginas
Da vida, o sentimento sincero
Que a ti dediquei...

Mas te peço, me perdoe por
Ter te amado assim...
Sei que não devia, mas foi inevitável
E agora vejo o fim...
Autora:  
   




Quadragésimo primeiro poema.

                                  

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